A grama sintética, que já era bem conhecida no meio esportivo, passou a ser destaque também no paisagismo e na decoração.
De fato, a grama decorativa é um revestimento muito utilizado hoje em projetos de decoração mais arrojados, que buscam a sustentabilidade aliada à versatilidade.
E os motivos que tornam essa grama tão prática, resistente e sustentável estão no modo como esse revestimento é fabricado.
Assim, a grama passa por diversas etapas de produção e de testes, conforme você vai conhecer neste post da Erbus, fábrica de grama sintética em SP!
Como é a fabricação da grama sintética decorativa?
O processo de confecção do gramado sintético para decoração ou jardinagem é muito similar ao processo de manufatura de carpetes.
Mas o que difere o gramado sintético é a tecnologia empregada, que confere ao piso uma aparência mais natural e com coloração mais vívida.
Além disso, a grama sintética é submetida a alguns tipos de tratamentos químicos, que fazem com que o material se torne mais resistente ao uso diário e aos raios UV.
Do mesmo modo, tais tratamentos melhoram a textura do gramado sintético para jardim.
Qual material é usado no processo de produção da grama artificial?
A matéria-prima selecionada para a fabricação desse revestimento é fundamental para a qualidade, a durabilidade e a permeabilidade da grama.
Na fabricação da grama sintética, existe a base, que é a parte mantida em contato com o solo.
Na base, normalmente são utilizados filamentos de polipropileno, uma vez que essa matéria-prima é altamente resistente e acabamento final de látex.
Já a parte do gramado, similar à grama natural, é produzida com fios de polietileno.
O controle de qualidade e testes laboratoriais rigorosos são importantíssimos para garantir a longevidade do produto final.
Assim, a grama sintética sai da fábrica pronta para ser instalada, oferecendo beleza e praticidade em todos os projetos de decoração e projetos.
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